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quinta-feira, 16 de junho de 2011

CASO DE SUCESSO DE COMERCIO ELETRONICO

HISTORIA DO HOTMAIL

O Hotmail nasceu em 4 de julho de 1996, criado por uma startup fundada por Sabeer Bhatia e Jack Smith no Vale do Silício. Ele foi um dos primeiríssimos serviços a oferecer email gratuito baseado na web. Originalmente, Hotmail era escrito "HoTMaiL", para enfatizar que ele usava HTML na interface do usuário na web. O Hotmail rapidamente se tornou popular e, no final de 1997, já tinha milhões de usuários. No final de 1997, a Microsoft adquiriu o Hotmail e, posteriormente, o integrou a outra aquisição, o Jump, um serviço de calendários baseado na web. O Hotmail continuou a crescer muito rápido - alcançando dezenas de milhões de usuários em apenas alguns anos. Hoje, o Hotmail já ofereceu mais de um bilhão de caixas de entrada e tem várias centenas de milhares de usuários ativos no mundo.
O Hotmail passou por várias mudanças desde 1996. Quando ele começou, oferecia email grátis com um limite de armazenamento de 2 MB. Com o tempo, nós fomos aumentando os limites de armazenamento para 2 GB e 5 GB. Atualmente, oferecemos aumentos constantes de armazenamento, o que quer dizer que você simplesmente não precisa se preocupar com limites de espaço. (Para evitar abusos, temos que limitar a taxa de aumento do seu armazenamento total, mas, se você adicionar coisas numa quantidade razoável, nunca atingirá esse limite.) Na verdade, já temos alguns usuários com bem mais de 10 GBs em suas caixas de entrada.

É claro que a interface de usuário mudou muito, também. O Hotmail foi o primeiro a oferecer inovações de segurança como verificações de antivírus para anexos. Integramos o serviço do calendário, integramos um painel de leitura e adicionamos regras, verificação ortográfica, pesquisa, web messenger e muito mais.

Mas, com o passar dos anos, também fizemos mudanças profundas no software, mudanças que você não consegue ver. Eu quero falar um pouco sobre como nosso software é feito e os tipos de mudanças que fizemos com o passar dos anos, para aproveitar melhor a tecnologia, aumentar a eficiência da nossa equipe de desenvolvimento e integrar o Hotmail e o Calendar aos outros serviços do Windows Live.

Uma arquitetura que dura
No último post do blog, Arthur de Haan mostrou para vocês um pouquinho da arquitetura básica do Hotmail. A arquitetura montada pelos fundadores, há mais de treze anos, foi bem feita e permitiu que o Hotmail crescesse rapidamente, mas, ainda assim, fizemos tremendas mudanças e aperfeiçoamentos, com o tempo. Ao mesmo tempo que muita coisa mudou, duas grandes ideias sobreviveram ao teste do tempo e têm nos servido particularmente bem:

•Unidades de escala - o Hotmail é feito de "clusters" ou unidades de escala que permitem a nossas equipes de operadores aumentar a capacidade online sem nenhuma "surpresa" e gerenciar o serviço como uma coleção de subsistemas independentes. Isso oferece mais confiabilidade e escalabilidade e também permite distribuirmos o poder de processamento por vários data centers ao redor do mundo. Cada cluster cuida de milhões de usuários - temos bem mais de cem clusters e adicionamos novos com frequência.
•Armazenamento separado do processamento - o Hotmail tem vários subsistemas, mas dois dos mais importantes são o Frontend e o Backend. O Frontend é o conjunto de servidores de interagem com o mundo exterior. Esses servidores fazem todo processamento - tudo, desde a simples formatação das páginas que você vê quando usa o serviço até passar o antivírus nos anexos. O Backend é onde seus dados são armazenados. Separar esses dois sistemas tem dois benefícios principais.
O primeiro é que, como a interface entre os dois sistemas não muda com frequência, as equipes estão livres para inovar tanto na interface do usuário quanto nos sistemas de armazenamento, ao mesmo tempo. Então, por exemplo, em nossa versão 2007, uma equipe fez uma nova interface do usuário com um painel de leitura e vários outros novos recursos, enquanto a outra equipe aumentou os limites de armazenamento em vários graus de magnitude.
O segundo principal benefício de separar o Frontend do Backend é que nós podemos dimensionar nossos sistemas com alguma independência e manter o hardware funcionando com bastante eficiência. Em outras palavras, o hardware do Frontend é otimizado para velocidade de processamento, enquanto o hardware do Backend é otimizado para armazenamento e operações de entrada e saída.
Trocando o motor do avião em pleno voo
Enquanto o sistema básico do Hotmail resistiu ao tempo, muita coisa mudou. Um dos maiores desafios de um serviço como o Hotmail é que, quando fazemos mudanças, temos que garantir que manteremos o serviço funcionando mesmo enquanto as alterações estiverem sendo feitas. Talvez seja um pouco exagerado, mas eu gosto da analogia de trocar o motor de um avião durante o voo! Nós somos muito bons em fazer esse tipo de mudança e conseguimos fazê-las com alguma frequência.

Duas das maiores mudanças já feitas envolveram (adivinha!) os subsistemas do Frontend e do Backend.

A partir de 2004, a equipe de engenharia do Hotmail reescreveu totalmente o Backend, tirando-o de um sistema de armazenamento caro e dedicado baseado em Unix e colocando-o em um sistema que usa Windows Server e Windows SQL Server para usarmos computadores e unidades de disco normais, acessíveis, para que possamos oferecer, aos usuários, limites de armazenamento que não eram possíveis antes. O alcance dessas mudanças foi enorme - tivemos que trocar fisicamente o hardware nos data centers para novo hardware com novo software e também mover os dados de nosso velho sistema para o novo sistema, sem interromper o serviço para nossos clientes. É claro, isso não aconteceu da noite para o dia. Foi um projeto complexo que levou anos para terminar, por causa das limitações físicas de velocidade de cópia dos dados para as novas unidades de disco.

Mais recentemente, o Hotmail foi atualizado para a última versão do SQL server, o que, dentre outras coisas, nos permitiu reduzir muito o tempo de inatividade para manutenção. O Hotmail é a maior implantação do Windows SQL Server no mundo, com milhares de computadores e dezenas de milhares de bancos de dados SQL.

Em 2005, a equipe de engenharia do Hotmail passou por um processo similar, reescrevendo o Frontend, e reconstruiu tanto o Hotmail quanto o Calendar do zero. O velho software foi escrito em C++ e Perl e nos serviu bem por muitos anos. Mas a equipe saiba que precisávamos reescrever os serviços em uma linguagem moderna, gerenciada, para aproveitar as novas tecnologias sendo desenvolvidas por muitas outras equipes da Microsoft. Então, todo o Frontend foi reescrito em C# e ASP.Net, aproveitando o Windows Server e a mais nova versão do IIS - o servidor da web da Microsoft - para trazer o Hotmail para o mundo moderno. Essas alterações deixaram nossa equipe de desenvolvimento mais eficiente e nos permitiram compartilhar códigos com todos os outros serviços do Windows Live e com outras equipes da Microsoft.

O que vem por aí
Nos últimos anos, a equipe do Hotmail fez a reengenharia do serviço do zero, ao mesmo tempo em que o Hotmail crescia num ritmo impressionante. Fizemos investimentos críticos para deixar o nosso software do jeito que queríamos e para nos dar a capacidade de oferecer grandes recursos, grande desempenho, grande confiabilidade e grande integração com o Windows Live.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

video feirao caixa pb

Vai renovar aluguel em junho? Saiba negociar

Na soma de 12 meses, encerrando a contagem em maio (2011), o Índice Geral de Preço – Mercado (IGP-M), que reajusta a maioria dos contratos de aluguel no País, acumulou alta de 9,77%. Significa que os contratos de locação reajustados com base nesse índice, com vencimento em junho, terão acréscimo de quase 10%.
Para quem pretende renovar o contrato de locação, negociar é uma ótima prática. A começar, o IGP-M não é o único índice que pode ser utilizado para reajustar aluguel. Também podem ser utilizados o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor – Amplo (IPCA), que no mesmo período de 12 meses, acumularam alta em torno de 6,5%.
Sendo o IGP-M o indexador apontado no contrato, negocie com o proprietário do imóvel para substituí-lo. Faça o mesmo se decidir mudar do imóvel, e celebrar um contrato novo.
Algumas imobiliárias (algumas, não muitas) praticam para os reajustes dos contratos de aluguel a média aritmética dos principais índices (IGP-M, IPCA e INPC). Pode não ser o ideal, mas o resultado, pelo menos nos últimos três anos, vem se mostrando menor do que quando é utilizado unicamente o IGP-M. Será a segunda carta na manga para a negociação, caso o primeiro argumento não seja aceito.
Um bom auxiliar para a negociação é o conhecimento sobre o mercado de locação, na região onde está o imóvel. Pesquise junto às imobiliárias sobre preços, tempo médio em que os imóveis ficam desocupados, se há muitos imóveis para alugar e tudo o mais que permita somar argumentos para a negociação.
Um dos grandes argumentos para negociar está em você mesmo. Sendo um inquilino pontual e cuidando corretamente do imóvel – no que lhe cabe, certamente o proprietário quer a sua permanência. A negociação, quando bem encaminhada, traz benefícios tanto ao locatário, como ao locador.

fonte r7.com

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Número de corretores de imóveis aumenta

A expansão do mercado imobiliário brasileiro e especialmente em Campinas tem atraído os olhares de investidores que querem aproveitar a fase de constante valorização que o segmento oferece. O crescimento também chama a atenção de profissionais que, atentos à expansão, estão mudando de suas áreas de atuação para a corretagem de imóveis buscando conquistar essa fatia de mercado.
Segundo dados do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP), o interesse pela atividade é percebido pelo aumento no número de inscritos, que superou os 100 mil em 2010 e também pela migração de profissionais de outras áreas, como engenheiros, jornalistas, advogados e médicos. Atualmente cerca de 78% dos inscritos no Creci-SP têm formação universitária em outras áreas.
O mesmo levantamento feito pelo Conselho revela que em relação a 2008, os anos de 2009 e 2010 apresentaram um aumento de 46% no número de inscritos no Creci-SP. “O crescimento deve-se ao investimento das empresas do mercado imobiliário em profissionais capacitados e também pelo reconhecimento que a atividade de corretor de imóveis tem conquistado”, afirma a delegada regional do Creci-SP, Sandra Catarina.
O diretor do Grupo HomeHunters, que atua no mercado de venda, locação e administração de imóveis em Campinas, Mauro Vanti Macedo, disse que a média mensal de remuneração que um corretor trainee, novo na carreira, recebe é de R$ 3 a 4 mil reais. “Como temos um plano de carreira, o profissional inicia como trainee e após o período de experiência passa para assessor imobiliário, onde a média mensal é de R$ 7.600 reais”, afirma. Os assessores imobiliários plenos têm uma média salarial de R$ 10 a 11 mil reais. “Já os líderes de equipe e gerentes têm renda mensal acima de 15 mil reais”, complementa.
Para Mauro Macedo, o motivo principal da mudança de áreas profissionais com curso superior para o setor de corretor de imóveis está em função da remuneração com relação às comissões de intermediação, de venda e locação de imóveis, atrelado ao fato de que a profissão está ganhando um certo status.
Mauro Macedo é um exemplo de profissional que mudou de área de atuação. Ele deixou a sua carreira de engenheiro agrônomo há 16 anos e resolveu investir na área de corretor de imóveis nos Estados Unidos. “Eu também deixei a minha carreira há 16 anos e vim para essa área, e vendi vários imóveis na Flórida e em Miami e era muito gritante quando eu deixei a minha carreira. O status do corretor é muito forte nos Estados Unidos. As imobiliárias ranqueavam o número de profissionais de outras áreas que deixavam as carreiras para complementar o quadro da empresa, então era comum ver empresas americanas com folders dizendo o nosso quadro de corretores tem 27% engenheiros, 23% advogados e 15% médicos. Eu vi isso há 16 anos nos Estados Unidos e hoje isso está acontecendo aqui no Brasil”, avalia.
Macedo atuava em uma multinacional e, em determinadas situações, orientava estrangeiros na empresa que precisavam colocar-se em Campinas. “Percebi um nicho no mercado e resolvi investir na profissão de corretor”, conta. A previsão do diretor é que o mercado de imóveis continue aquecido pelos próximos 10 anos, gerando boas oportunidades profissionais.
As Universidades, bem como os cursos de especialização, já oferecem formação específica para os profissionais que pretendem atuar na área de imóveis. Atualmente 15 universidades no Brasil oferecem o curso superior em Gestão de Negócios Imobiliários e cerca de 15% dos corretores de imóveis no Brasil possuem a formação. Em Campinas, por exemplo, o curso de Administração da Pontifícia Universidade Católica (PUC), oferece o curso sequencial de Gestão de Negócios Imobiliários. Na avaliação de Mauro Macedo o aumento do número de profissionais com formação superior atuando no mercado faz com que estes profissionais por serem mais esclarecidos tenham um poder de argumentação para a venda e de convencimento do cliente muito maior. “Há um ciclo virtuoso e uma profissionalização acontecendo nesse contexto, uma vez que a profissão está sendo mais reconhecida com pessoas de maior nível e com nível superior entrando na área. Uma vez que você tem pessoas com esse perfil elas vaso poder prestar um melhor serviço, vão ter um melhor entendimento da área imobiliária e os clientes consequentemente serão mais bem atendidos e com profissionalismo vão se sentir mais seguros ainda para estarem usando corretores e boas empresas para fazerem a intermediação”, diz.
Fábio Morellis é outro exemplo que migrou para o setor de corretor de imóveis. Atuando há oito anos no setor, Fábio é administrador e advogado. Durante seis anos atuou como advogado na área de direito civil com causas familiares envolvendo inclusive o ramo imobiliário. “Alguns anos eu fui convidado por um amigo proprietário de uma imobiliária a desenvolver um setor, que na época era um departamento de administração de condomínio. Nesse momento eu tive contato com o dinamismo do mercado imobiliário e em contrapartida a burocracia e a morosidade do judiciário, então nesse momento eu me animei, fiquei conhecendo melhor esse mercado e optei pela migração”, conta.

De corretor imobiliário a consultor de negócios

Os fenômenos de globalização e da Era da Informação têm impactado significativamente os vários setores da economia, dentre eles, a atividade imobiliária. O Brasil, diante de um mercado aquecido e com um panorama promissor, por conta de eventos importantes relativos à Copa do Mundo, em 2014, e Jogos Olímpicos, de 2016, está bastante otimista com as excelentes perspectivas oferecidas ao segmento imobiliário, que deve movimentar os setores de habitação, hoteleiro, comércio e afins.
Neste cenário, com o inevitável crescimento desse ramo de negócio e as mudanças de posicionamento que o tornam ainda mais atraente, os profissionais, que atuam ou querem atuar na área, precisam encontrar o seu diferencial competitivo. Sabe-se que nos últimos dois anos, cresceram em 100% as solicitações de registro nos Conselhos Regionais de Corretores de Imóveis (CRECI) do País.
A escolaridade exigida para a profissão é de no mínimo o Ensino Médio (2º Grau), mas nem sempre foi assim. Antigamente qualquer cidadão podia ser corretor imobiliário, bastava querer, mas a Lei 6.530/78 determinou regras para o exercício da profissão e mais tarde, em 2000, passou-se a exigir, dos candidatos a se tornarem responsáveis pela compra, venda ou locação de um imóvel, o registro do CRECI e, para obtê-lo é necessário ter concluído o Curso de Técnico em Transações Imobiliárias.
Mas será que apenas isso é suficiente para garantir a qualidade do mercado? É claro que não! A formação em curso universitário garante mais credibilidade e dá mais segurança aos corretores de imóveis, durante as transações imobiliárias. Os interessados em se aprimorar na área podem se formar em Gestão de Negócios Imobiliários. Já existem 15 universidades brasileiras que promovem a formação, mas pasmem! Embora existam mais de 200 mil corretores de imóveis cadastrados, apenas 15% têm nível superior. Desses, somente a metade fala e escreve em língua estrangeira.
Infelizmente, esta é a realidade nacional dentro desse universo mercadológico: hoje, profissionais despreparados para os diversos formatos de operações imobiliárias representam uma das maiores dificuldades para a conclusão dos negócios e impedem um melhor desempenho do setor. A desinformação sobre as regras que regem o mercado imobiliário, legais e convencionais, gera insegurança ao cliente inviabilizando o fechamento da operação. Obviamente, não se consegue comercializar um produto que não se conhece bem, nem tampouco atuar em um segmento altamente complexo sem que se tenha total domínio sobre ele.
Os corretores de imóveis necessitam de uma ampla visão do mercado imobiliário incluindo o conhecimento de leis, do zoneamento arquitetura, topografia, marketing, liderança, gestão financeira, negociação e relacionamento  interpessoal. Além disso, precisam ter postura pró-ativa na ampliação de seus conhecimentos, acompanhar as mudanças do cenário global e suas implicações em território local.
Mais que um “farejador” ou um mero intermediador de opções imobiliárias, o corretor deve atuar como um negociador ou consultor de negócios focado na melhor relação custo-benefício para seus clientes. Para ser reconhecido, o profissional qualificado deve ser auto-motivado, comprometido, antenado e estar em constante aperfeiçoamento. Também deve manter-se atualizado sobre as notícias diárias do mercado, sobre as oportunidades oferecidas, conhecer bem a região onde opera e aprender a gerir as situações, como por exemplo, entender a vocação de um imóvel antevendo os riscos e as soluções, antes de apresentá-lo ao seu cliente em potencial. Fidelização é isto: o negócio passa, mas o cliente fica.
Na busca pela excelência, outra ferramenta com a qual esse profissional deve interagir, é a tecnologia. Nos dias de hoje, é impossível trabalhar sem um banco de dados informatizado e atualizado, como um CRM (Customer Relationship Management ou Gestão de Relacionamento com o Cliente). A Internet também é outro instrumento valioso na busca e atualização de informações. As redes sociais são outro exemplo de utilização da tecnologia para manter um networking ativo com pessoas de igual interesse e na ampliação de sua rede de contatos e de negócios.
Lembre-se que o mercado é darwiniano, ou seja, só sobreviverão aqueles que tiverem visão de negócio, priorizando o bom relacionamento e as informações passadas com precisão absoluta e em primeiríssima mão.  Estamos na Era da Informação, na qual o conhecimento e a capacitação são diferenciais capazes de alavancar qualquer tipo de profissão, principalmente, aquelas relacionadas ao segmento imobiliário que, para atuar com excelência, dependem de produtos inéditos e de muita criatividade na atuação.
A principal atribuição do corretor imobiliário é assessorar o cliente para que ele feche o melhor negócio possível, de acordo com a sua necessidade e expectativa. O bom profissional é aquele que está sempre em busca de novos conhecimentos para tornar-se altamente capacitado. Ele deve se envolver em cada caso, conhecer os detalhes ocultos dos  empreendimentos e ter informações seguras sobre o mercado e sobre o seu cliente. O resultado do trabalho ditado pelo padrão de qualidade, ética, competência e profissionalismo será recompensado com o crescimento dos negócios e com o aumento no número de clientes fidelizados.
O agente do mercado imobiliário deve, antes de tudo, saber ouvir o cliente e entender suas necessidades e desejos. Interpretando a vontade do cliente, terá condições de oferecer exatamente aquilo que ele busca, com conhecimento e absoluto domínio do produto que irá negociar. A partir daí veremos a transição entre o corretor dos dias atuais para o consultor de negócios de amanhã.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

SP: financiamento imobiliário supera compras de imóveis à vista em quase todo estado

SÃO PAULO – O financiamento imobiliário superou as compras à vista de imóveis usados em três das quatro regiões do estado de São Paulo analisadas pelo Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo) em janeiro.

De acordo com levantamento divulgado nesta segunda-feira (4), na região que compreende o ABCD, Guarulhos e Osasco, 68,38% das vendas de imóveis usados registradas no primeiro mês do ano foram feitas por meio de financiamento, enquanto os pagamentos à vista chegaram a 30,97%.

No interior, os imóveis financiados representaram 55,59% do total vendido, enquanto os pagamentos à vista corresponderam a 40,69%.

Já na capital paulista, metade dos imóveis vendidos em janeiro também utilizaram o financiamento como forma de pagamento, enquanto 48,89% das vendas foram à vista.

Por outro lado, no litoral do estado, predominaram as compras à vista, que representaram 46,46% do total de imóveis usados comercializados nessa região. Outros 43,36% foram financiados.

Financiamento pela CEF predomina
A pesquisa do Creci-SP ainda aponta que os financiamentos feitos pela CEF (Caixa Econômica Federal) prevalecem. Neste caso, em janeiro, a região do ABCD, Guarulhos e Osasco se destacou novamente, pois no conjunto destas cidades as transações feitas pelo banco representaram 59,35% das vendas.

No interior, 48,71% das vendas foram financiadas pelo banco e, na capital paulista, 35,56% financiaram o imóvel usado por meio da Caixa.

Já no litoral, os financiamentos feitos pela Caixa chegaram a 36,28% do total das comercializações.

Outras formas de pagamento
Ainda segundo o Creci-SP, os paulistas também negociaram a compra do imóvel usado diretamente com o proprietário. Na capital, 0,56% das vendas foram feitas dessa forma.

No interior, 3,44% das vendas foram feitas diretamente com o proprietário. No litoral e na região do ABCD, Guarulhos e Osasco, a participação atingiu 10,18% e 0,65%, respectivamente.

Já as compras por meio de consórcio tiveram registro na capital e no interior, representando 0,56% e 0,29%, respectivamente, do total de negócios realizados. Nas demais regiões não foram registradas essa forma de pagamento.

Vendas
No primeiro mês do ano, as vendas de imóveis usados no estado de São Paulo recuaram.

Em janeiro, nas 1.652 imobiliárias que constam na pesquisa, foram comercializadas 931 unidades, o que fez o índice de vendas cair 19,39%.        
fonte:http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2011/04/04/sp-financiamento-imobiliario-supera-compras-de-imoveis-a-vista-em-quase-todo-estado.jhtm